Eliomar Lopes Santarem





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Léo Santarem
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SAIBA A REALIDADE DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE BRASÍLIA-DF

Fonte: SECOVI - DF

O Índice Geral de Preços  - Mercado
(IGP-M), usado para correção nos contratos de
aluguel, variou 0,22% no primeiro decêndio do
mês de agosto. Em julho, no mesmo período
de apuração, a taxa foi de -0,21%.
Na primeira prévia do mês, que
compreende o intervalo entre os dias 21 e 31
de julho, os três componentes do IGP-M
tiveram as seguintes taxas: IPA  - 0,28%; IPC  -
0,07%; e INCC, - 0,16%.
No Índice de Preços ao Produtor Amplo
(IPA), a taxa de variação do índice referente a
Bens Finais avançou 0,71%. No estágio dos Bens
Intermediários, a taxa de variação foi de
‐0,38%.  O índice referente a Matérias-Primas
Brutas registrou variação de 0,64%.
   No Índice de Preços ao Consumidor
(IPC), três das sete classes de despesa
componentes registraram acréscimo em suas
taxas de variação. A principal contribuição
para este movimento partiu do grupo
Alimentação: de ‐1,09% em julho para ‐0,25%.
Também apresentaram acréscimo em
suas taxas os grupos: Transportes (‐0,36% para
0,12%) e Despesas Diversas (0,05% para 0,08%).
Em contrapartida, registraram recuo
em suas taxas de variação os grupos: Vestuário
(0,89% para 0,25%), Educação,  Leitura e
Recreação (0,08% para ‐0,02%) e Saúde e
Cuidados Pessoais (0,42% para 0,39%).
O grupo Habitação apresentou a mesma
taxa de variação apurada no mês anterior,
0,25%. No sentido ascendente, a principal
influência foi o item aluguel residencial (0,26%
para 0,52%) e no descendente, material para
reparos de residência (1,13% para 0,48%).
Em relação ao Índice Nacional de Custo
da Construção (INCC), o índice relativo a
Materiais, Equipamentos e Serviços registrou
variação de 0,26%. No mês  anterior, a taxa
havia sido de 0,39%. O índice que representa o
custo da Mão de Obra apresentou variação de
0,06%. Na apuração referente ao mesmo
período do mês anterior, o índice variou
0,93%.
         
------------------------------------------COMERCIALIZAÇÃO----------------------------------------


A amostra do mês de julho possui 19.760
imóveis residenciais e comerciais destinados à
comercialização. Ao analisar o gráfico II ao lado,
é possível perceber que a maior parcela de
ofertas é constituída por casas, que representam
25% da amostra. Logo em seguida aparecem os
apartamentos de 3 e 2 dormitórios,
respectivamente, que juntos representam 47% da
oferta total de imóveis no DF. Observa-se pelo
gráfico que imóveis maiores, como casas e
apartamentos de 3 e 4 dormitórios têm maior
participação nas ofertas de imóveis, com a
parcela significativa de 59% do total da amostra
analisada.

Gráfico I - Participação dos
Imóveis por Categoria
 93%  Residencial
 7%    Comercial


Gráfico II - Participação dos
Imóveis Residenciais


10% Apart. 1 dorm.
23% Apart. 2 dorm.
24% Apart. 3 dorm.
10% Apart. 4 dorm.
25% Casa
6%  Quitinete
2%  Outros
------------------
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Para informações mais detalhadas e gráficos clique aqui: http://www.secovidf.com.br/attachments/288_Boletim_Comercial_Julho11.pdf

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O QUE VALORIZA IMÓVEL É INVESTIMENTO.

Investir em imóveis sempre foi um dos melhores negócios e o mais garantido e perene de todos. Seja para o aumento do patrimônio, para gerar renda ou para investimentos de médio e longo prazos. Investimento em imóveis nunca deixou de ter retorno. No Brasil, nunca houve desvalorização de imóveis ou quebra do sistema imobiliário em toda sua história. Crises no setor e outros revezes já ocorreram no passado, mas os valores jamais deixaram de se manter num patamar elevado.
Vários motivos podem ser citados para essa garantia, mas o principal deles é a carência de imóveis para todas as classes sociais. Atualmente, a demanda reprimida no setor contribui para que construtoras e incorporadoras invistam pesado na oferta de lançamentos cada vez mais sofisticados. Foram vinte anos de quase estagnação de preços, razão pela qual os preços praticamente triplicaram de 2008 até 2011. Depois dessa febre de aumentos é natural que o mercado se estabilize e diminua o movimento ascendente de preços, mas a valorização imobiliária não para. Imóveis sempre tiveram valorização, mesmo com estagnação. No atual momento do país, a valorização vem do maior valor agregado das construções: áreas completas de lazer, serviços, segurança e muito verde fazem dos novos empreendimentos alvos de consumo. Quem não quer morar melhor?
Brasília tem características únicas que fazem desse mercado um grande filão. A falta de espaço para novas construções em São Paulo e Rio de Janeiro trouxe as maiores construtoras para a Capital Federal. A grande oferta de lotes e terrenos no DF está transformando bairros mais simples como o Guará, em áreas nobres pela proximidade do Plano Piloto, área tombada como patrimônio da humanidade e, portanto, impedida de alterações em seu gabarito construtivo. O serviço de metrô fez com que cidades como Ceilândia, Samambaia e Taguatinga começassem a ter empreendimentos com as características de Águas Claras. Mais lazer e luxo estão deixando estes bairros mais nobres e atraentes com maior valor agregado. Essa dinâmica de mercado transforma o Distrito Federal  na bola da vez da valorização imobiliária e cosequentemente os preços devem se manter no topo. A alta renda de seus habitantes e as facilidades de crédito e financiamento, contribuem para manter o DF com uma demanda maior por ímóveis de alto padrão e qualidade, o que sugere uma manutenção de preços em patamar mais elevado que no resto do país.
Se existe um momento certo para aquisição imobiliária esse momento é agora.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

BROOKFIELD E BLEND TUDO NUM TOUCH

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