Eliomar Lopes Santarem





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domingo, 13 de março de 2011

ACABOU A INFORMALIDADE DAS INFORMAÇÕES DE VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIAS

Imóveis

Setor imobiliário ganha aliado

Primeiro índice de rentabilidade do setor promete dar mais segurança e transparência para os investidores de imóveis comerciais e auxiliar nas vendas de imobiliárias e construtoras, além de indicar a rentabilidade e a valorização desses empreendimentos no país

Tamanho da Fonte    EVELIN CAMPOS
evieira@jornaldacomunidade.com.br
  Redação Jornal da Comunidade
A divulgação do IGMI-C dos imóveis comerciais será trimestral e em breve deve ser criado um índice para empreendimentos residenciais tambémA divulgação do IGMI-C dos imóveis comerciais será trimestral e em breve deve ser criado um índice para empreendimentos residenciais também
Já imaginou como seria poder contar com mais segurança para investir em imóveis comerciais? Pois isso se tornou realidade. Na primeira quinzena de fevereiro a Fundação Getúlio Vargas e a BMF&Bovespa lançaram um índice que indicará a rentabilidade e valorização de empreendimentos comerciais no país. O Índice Geral do Mercado Imobiliário – Comercial (IGMI-C) representa um avanço para o mercado imobiliário, que terá mais transparência em relação à composição de preços de compra, venda e locação.


O indicador é calculado com base em informações como valores avaliados dos imóveis, despesas operacionais, receitas totais, investimentos e vendas de imóveis. Os dados são fornecidos por empresas dos setores financeiro e imobiliário e fundos de pensão. A primeira série histórica, divulgada no dia 11 de fevereiro, avaliou os anos de 2000 a 2010 e revelou rentabilidade de aproximadamente 638% dos imóveis comerciais. O cálculo contou com a contribuição de 26 colaboradores, entre entidades de classe, consultores, administradores e gestores de carteiras imobiliárias e incorporadores.


A ideia do índice partiu da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), que procurou a FGV para definir e implementar o índice, até então inexistente no Brasil. A divulgação do IGMI-C é trimestral e leva em conta o retorno dos investimentos em imóveis comerciais, divididos entre o retorno referente à valorização dos imóveis e o retorno referente ao fluxo de receitas, como aluguéis, por exemplo. Em breve também deve ser criado um índice para os imóveis residenciais.


A possibilidade de acessar um parâmetro mais amplo do setor imobiliário é uma das principais vantagens do índice, diz Paulo Picchetti, economista e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV. “Cada investidor, individualmente, conhecia o desempenho de sua carteira de aplicações, mas não conseguia relacionar seus resultados com os do restante do mercado, que agora passa a ter uma visão agregada da rentabilidade desses imóveis”, avalia. Na avaliação de Picchetti, a primeira divulgação do índice apresentou perspectivas positivas.

As vantagens que o novo índice oferece

Com o lançamento, o setor terá indicadores contemporâneos confiáveisCom o lançamento, o setor terá indicadores contemporâneos confiáveis
Transparência e segurança na hora de decidir em que imóveis comerciais investir estão entre as principais vantagens oferecidas pelo índice, tanto para investidores como para imobiliárias e construtoras. Lançado apenas após a reunião de informações consistentes e em quantidade elevada, o IGMI-C fornece indicadores contemporâneos e confiáveis do mercado.


Leonel Alves, diretor comercial da Lopes Royal, calcula que o índice irá acabar com a especulação quanto aos números do mercado. “Já vínhamos acompanhando, nesses últimos anos, a evolução dos preços de mercado e a valorização de imóveis. Mas muitas vezes isso fica só no boca a boca do corretor com o cliente. O IGMI-C vem oficializar o que de fato acontece no mercado e mostrar a credibilidade do setor , afirma.


Para o diretor, o indicador também servirá como ferramenta de venda na hora de apresentar os imóveis comerciais aos clientes. “A tendência no setor imobiliário é de valorização e o índice vai mostrar isso ao cliente. Dessa forma, as pessoas poderão contar com o índice na hora de comprar um imóvel”, diz.


Atenta à valorização dos imóveis comerciais, especialmente em Brasília, a Lopes Royal pretende lançar mais dez empreendimentos desse tipo ainda este ano, segundo o diretor. “Existe muita demanda e pouca oferta para esse tipo de produto. Lançamos há pouco tempo um edifício comercial na Asa Norte e em um mês vendemos 35% das salas”, afirma Leonel Alves.


Sobre a especulação a respeito da possibilidade de uma bolha imobiliária, Leonel Alves diz que no Brasil os critérios de venda e análise para concessão de crédito são mais rígidos, o que dificulta o excesso de inadimplência. “Sempre verificamos se o cliente tem capacidade de pagar o bem que está adquirindo e os bancos brasileiros são cuidadosos em relação aos empréstimos e cartas de crédito, mesmo com um grande volume disponível para emprestar às pessoas”, assegura. “Além disso, cerca de 70% dos que buscam crédito são servidores públicos ou pessoas com emprego estável”.


A corretora Daniela De Paula acredita que a novidade dará argumentos na hora da venda. “O índice vai auxiliar muito, pois poderemos passar mais segurança ao cliente quando ele for decidir sobre o investimento. A rentabilidade de imóveis é boa e vamos poder comprovar isso”, justifica.


Dono de duas salas comerciais, o servidor público Diego Gomes, considera o IGMI-C um bom parâmetro para investidores, apesar da peculiaridade do mercado imobiliário em Brasília. “O mercado em Brasília é diferente de outros mercados. O preço do metro quadrado é  alto e a valorização, grande. Mas com certeza o índice é bom para avaliar se há liquidez no investimento”.

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Aluguel X Aquisição em Brasília

Aluguel nunca é um bom negócio. Embora se esteja pagando para morar, esse é um dinheiro sem retorno, a não ser o de morar mesmo.


Falando de ativos e passivos de forma simples, ativo é o que entra no bolso e passivo é o que sai do bolso. O aluguel é o passivo que mais compromete o orçamento familiar, representando até mais de 30% da renda familiar.

A aquisição de um imóvel é um passivo que se reverte em patrimônio, embora seja necessário tirar dinheiro do bolso mensalmente para pagar o investimento,o retorno é certo.

Residencial Maria Fernanda 
Muitas pessoas que arriscaram adquirir seus imóveis no passado, hoje confessam que se tivessem que adquirir o imóvel onde moram hoje em dia, não conseguiriam pagar. Ao mesmo tempo, pessoas que não tiveram a mesma coragem de arriscar, hoje reclamam de não terem dado o passo em direção a seu imóvel próprio e acabaram gastando praticamente o mesmo valor e, pior, não acumularam nada. 

Em Brasília a situação é ainda pior que em outros estados. O valor do aluguel na capital federal supera em muito os valores cobrados por imóveis de mesmo tamanho e localização similar em outras cidades. Para se ter uma idéia, um apartamento de 3 quartos em Goiânia custa aproximadamente R$1.400,00 em bairro de classe média. Em Recife R$1.600,00 e em Brasília R$2.000,00 (G1.com.br/bomdiabrasil (10/03/2011)).

O motivo dos alugueis em Brasilia serem tão mais caros que em outras cidades é o fato de que a cada 4 anos mais pessoas buscam moradias no DF devido às mudanças de governo. 

A Lei da oferta e da procura é implacável em qualquer mercado, mas no mercado de alugueis ela chega a ser  o  cúmulo do prejuízo.

Mesmo que o valor mensal do pagamento de um imóvel próprio seja maior que o valor do aluguel, a compra traz crescimento patrimonial, ou seja, o valor a mais na parcela se transforma em valorização do imóvel e acaba compensado o sacrifício. 

Se você não sabe como sair do aluguel, procure ajuda especializada, busque uma consultoria imobiliária.

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